Accacia dealbata (mimosa)
Accacia dealbata:
Avô de Charles Darwin, publicou o livro Zoonomia ou Leis da vida orgânica (1794-1796) onde assinalou que a variação do ambiente provoca uma resposta do organismo (estrutura de um órgão). Portanto, os animais transformavam-se pelo hábito provocado pelas necessidades. Em suma, Erasmus Darwin acreditava na herança de caracteres adquiridos, e com essa crença produziu o que decerto era uma emergente teoria de evolução, embora, de facto, ainda deixasse muitas questões sem resposta.
Os trabalhos mais conhecidos de Lamarck são a Filosofia Zoológica (1809) e os sete volumes da História Natural dos animais invertebrados (1815-1822).(Foi Lamarck que introduziu a valiosa classificação de Vertebrados e Invertebrados). Sob o ponto de vista evolutivo afirmou que:
- Um ambiente em mudança altera as necessidades de um organismo que responde alterando seu comportamento usando mais alguns órgãos do que outros.
- Uso e Desuso alteram a morfologia que é transmitida para a geração seguinte (Herança dos caracteres adquiridos).
Charles Robert Darwin (1809-1882)
Charles Robert Darwin, quinto dos seis filhos de Susannah e Robert Darwin, nasceu em 12 de Fevereiro de 1809 na cidade de Shrewsbury, Inglaterra. O seu pai era um médico famoso, muito rígido com a família. Era um cuidadoso colecionador de minerais, conchas e principalmente selos.
Durante a adolescência começou a caçar e a sua atenção foi concentrada nesta atividade com os seus amigos. O pai, descontente com as atividades do filho, mandou-o para a Universidade de Edimburgo estudar Medicina em 1825; a experiência foi um fracasso, achava monótona as palestras e sentia repulsa em ver as operações. Portanto, diante da desistência, seu pai enviou-o para Cambridge para se preparar para o sacerdócio. Foi em Cambridge, com a amizade com o professor de Botânica, John Henslow, que despertou o verdadeiro interesse pela História Natural.
Fonte: http://www.assis.unesp.br/~egalhard/evolucao.htm
Causas:
Mulheres grávidas com anemia falciforme estão mais sujeitas a ter:
Tratamento:
Incidência:
Varia de acordo com a população, desde 1/300 na Turquia até 1/60.000 no Japão. Em populações caucasóides, a frenquência média é de 1/12.500. No Brasil, publicações de diferentes grupos de pesquisa nos permitem estimar uma incidência aproximada de 1 para 12.000 a 1 para 15.000 nascimentos.
Causas:
Consequências:
Tratamento:
Controle alimentar com dieta especial à base de leite e alimentos que não contenham fenilalanina, sob rigorosa orientação médica, para que o bebé fique bom e leve uma vida normal.
Fonte:
http://www.techs.com.br/apae/fenilcetonuria.htm
http://www.eselx.ipl.pt/saudeseguranca/doenca/fenilcetonuria.htm
http://www.fenilcetonuria.com.br/fenilcetonuria.html
As crianças com Down são mais boazinhas que as outras.
Não é verdade. Muitas crianças com a síndrome são incentivadas a sorrir e a abraçar as pessoas de uma forma exagerada. Muitos indivíduos são mais simpáticos que outros mas muitos pais encorajam os filhos a encaizar-se no estereótipo.
A maioria das crianças com síndrome de Down nasce de mulheres mais velhas.
Não é verdade. Apesar de as probabilidades de gerar um bebé com Down serem maiores à medida que a mulher envelhece, principalmente a partir dos 35 anos, cerca de 80% dos que nascem com a trissomia 21 são filhos de mulheres mais jovens. Isto seria explicado por uma combinação de fatores como o maior índice de natalidade das mulheres mais jovens e por elas não fazerem com tanta frequencia a amniocentese, exame que pode detectar a possibilidade de o bebé ter a trissomia 21.
A síndrome de Down é uma doença.
Não é verdade. As pessoas que nascem com a trissomia 21 não são doentes, nem vítimas e nem "sofrem" desta condição. O certo é dizer que a pessoa "nasceu" ou "tem" síndrome de Down.
As pessoas que nascem com a síndrome de Down morrem cedo.
Não. Cardiopatias congénitas não diagnosticadas no passado, e que afetam um em cada três bebés que nascem com Down, além de uma tendência à baixa imunidade e problemas respiratórios, eram a principal causa da morte prematura das pessoas que nasciam com a trissomia 21. Hoje, graças à medicina moderna aliada a atenção dos pais, os portadores da síndrome têm uma expectativa média de vida de, pelo menos, 60 ou 70 anos.
Uma pessoa que nasce com Down é incapaz de andar, comer e se vestir sozinha?
Não. Apesar de muitas pessoas com síndrome de Down viverem sozinhas e levarem uma vida semi-independente, ainda há médicos que anunciam, assim, para os pais, a chegada de uma criança com Down.
Os portadores da Síndrome de Down podem ter relacionamentos?
Eles são perfeitamente capazes de formar todos os tipos de relacionamentos em suas vidas, seja de amizade, amor ou de antipatizar com alguém.
É verdade que a síndrome de Down é mais comum entre brancos?
Não, esta anomalia genética atinge igualmente a brancos, negros e asiáticos.
Homens e mulheres com síndrome de Down podem ter filhos?
Podem, sim. Há muitos registos de mulheres com Down que tiveram filhos e, neste caso, as probabilidades de terem filhos com trissomia 21 são de 35% a 50% maiores. Há dois casos registados de homens com Down que se tornaram pais. Mas as informações sobre a fertilidade deste grupo são muito desatualizadas, pois são baseadas em pesquisas em instituições onde homens e mulheres com Down eram mantidos separados uns dos outros.
Todas as pessoas com síndrome de Down vão desenvolver o mal de Alzheimer?
Não. Apesar de muitos apresentarem sinais de demência a partir dos 40 anos, isso não é inevitável. Os estudos indicam que o índice de demência entre os que nascem com Down é o mesmo do que no resto da população mas acontece 20 ou 30 anos mais cedo.
Fonte:
http://www.terra.com.br/saude/vidasaudavel/2003/09/02/001.htm
Consequências:
Limitações físicas continuam a ser um desafio para quem tem a síndrome, além de problemas nas juntas, na visão, audição e tiróide e maior sensibilidade da pele que, em geral, é muito clara. Face à hipotonia do bebé, este é mais "quieto", apresenta dificuldade para sugar, engolir, sustentar a cabeça e os membros. A abertura das pálpebras é inclinada como parte externa mais elevada, e a prega, no canto interno dos olhos é como nas pessoas da raça amarela. Tem a língua protusa (para fora da boca). Cerca de metade dos portadores de síndrome de Down sofre de cardiopatias congénitas. Mas os avanços da medicina na segunda metade do século XX aumentaram a esperança média de vida de 25 para 50 anos e ela será ainda maior no caso da ausência de problemas cardíacos. Para a maioria, no entanto, o maior desejo - e o maior desafio - é ter uma vida mental e social satisfatória.
Tratamento:
Até o momento não existe cura. A Síndrome de Down é uma anomalia das próprias células, não havendo drogas, vacinas, remédios, escolas ou técnicas milagrosas para curá-la. Com os portadores da Síndrome de Down deverão ser desenvolvidos programas de estimulação precoce que propiciem seu desenvolvimento motor e intelectual, iniciando-se com 15 dias após o nascimento.
Acredita-se que o futuro da pessoa com Síndrome de Down pode vir a ser cada vez melhor devido às pesquisas e descobertas. Hoje, estas pessoas já provaram que tem capacidades para um bom desempenho na escola , no trabalho e na sociedade. No entanto , elas só terão hipótese de conquistar o seu espaço e a sua independência se os familiares e profissionais trabalharem juntos no sentido de consciencializar a sociedade das suas obrigações. Só assim a pessoa com Síndrome de Down terá seus direitos garantidos , como qualquer outra pessoa dita "normal".
Fontes:
www.brazcubas.br/professores/sdamy/mubc02.html
www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/materia/materia_40.html
www.techs.com.br/apae/down.htm